quinta-feira, 30 de junho de 2011

TRAIÇÃO NA MADRUGADA
Hoje nessa noite,
final de acoite ,
senti a lamina
do punhal me
crava as costas,
oh! que dor traiçoeira,
não me feriu de morte,
mas, dilacerou o meu
corpo por inteiro
A fenda que foi aberta,
não é vitima, nem vilã,
recebi de você uma rasteira,
que levou o pouco que restava.
A traição foi tão profunda
que me joguei ao mar,
e sinto me afogar,
pouco a pouco em
gotas constantes de
lagrimas que já não
tem mais de onde sair.
Grito aos cantos e não
encontro o chão,
perdida vago por
sobre o tempo,
busco acordar de tudo mais
só vejo a sua ingratidão.
Escrita em: 14/11/77 03:15

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